Defensoria segue na defesa dos ciganos da Lapa 20/03/2015 - 12:10

A DPPR segue acompanhando a construção do consenso no caso que envolve a comunidade cigana da etnia Calon acampada no município da Lapa e a Prefeitura local. Na última reunião realizada no município ficou acordado que a DPPR faria esforços para que o Estado do Paraná e a União auxiliassem como corresponsáveis no processo de realocação das famílias ciganas.
A primeira reunião foi agendada pelo Grupo de Trabalho de Direitos Humanos e realizada na quarta-feira (18/03), no Departamento de Regularização Fundiária da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), em Curitiba. Estiveram presentes representantes da Companhia, da Prefeitura Municipal da Lapa, da Defensoria Pública do Estado do Paraná e da Associação para Preservação da Cultura Cigana do Estado do Paraná (APRECI-PR).
Todos os envolvidos assumiram compromissos, dentre eles o de verificar se o Estado do Paraná e a União dispõem de áreas para serem cedidas. Nestas localidades serão colocadas duas ou três casas pré-fabricadas que possivelmente serão doadas por uma empresa. A Prefeitura negocia com a firma, que ainda será instalada no município.
Enquanto isso, o processo em que tramita a ação reivindicatória de propriedade – ajuizada pela Prefeitura da Lapa para a retirada da comunidade cigana da área ocupada – continua suspenso.
A primeira reunião foi agendada pelo Grupo de Trabalho de Direitos Humanos e realizada na quarta-feira (18/03), no Departamento de Regularização Fundiária da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), em Curitiba. Estiveram presentes representantes da Companhia, da Prefeitura Municipal da Lapa, da Defensoria Pública do Estado do Paraná e da Associação para Preservação da Cultura Cigana do Estado do Paraná (APRECI-PR).
Todos os envolvidos assumiram compromissos, dentre eles o de verificar se o Estado do Paraná e a União dispõem de áreas para serem cedidas. Nestas localidades serão colocadas duas ou três casas pré-fabricadas que possivelmente serão doadas por uma empresa. A Prefeitura negocia com a firma, que ainda será instalada no município.
Enquanto isso, o processo em que tramita a ação reivindicatória de propriedade – ajuizada pela Prefeitura da Lapa para a retirada da comunidade cigana da área ocupada – continua suspenso.