Rebelião na PEP II também foi acompanhada pela Defensoria 15/09/2014 - 10:45

O defensor público Henrique Camargo Cardoso acompanhou a rebelião que teve início na tarde de sexta e terminou no final da tarde de sábado (13/09) na Penitenciária Estadual de Piraquara II (PEP II), região metropolitana de Curitiba. Dois agentes penitenciários foram feitos reféns e libertados sem ferimentos, também não houve feridos entre os presos.
O motim ficou concentrado no Bloco 3 da PEP II, destinado a presos não integrantes de facções e com perfil diferenciado - contendo, inclusive, uma galeria com apenados com curso superior. Os presos pediam transferência de alguns detentos para outras unidades, progressão para o regime semiaberto e agilização nos alvarás de soltura.
Ao final da rebelião, 43 presos foram transferidos: 10 foram levados para unidades do interior do estado, 23 para presídios do próprio Complexo Penitenciário de Curitiba e Região Metropolitana e 10 para prisões de Santa Catarina em razão de condenações naquele Estado. O juiz da 2ª Vara de Execuções Penais, Moacir Antônio Dala Costa, acompanhou as negociações e concedeu 20 benefícios, sendo cinco alvarás de soltura e 15 progressões de regime para a Colônia Penal Agrícola para presos da PEP II.
As negociações para o fim da rebelião envolveram, além da Defensoria Pública, o Departamento de Execução Penal (Depen) da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU), a Secretaria da Segurança Pública, Polícia Militar, Poder Judiciário, Ministério Público e representantes da OAB. Participaram também das negociações representantes do Conselho da Comunidade na Execução Penal de Curitiba.
Com informações do Departamento de Execução Penal (Depen).
O motim ficou concentrado no Bloco 3 da PEP II, destinado a presos não integrantes de facções e com perfil diferenciado - contendo, inclusive, uma galeria com apenados com curso superior. Os presos pediam transferência de alguns detentos para outras unidades, progressão para o regime semiaberto e agilização nos alvarás de soltura.
Ao final da rebelião, 43 presos foram transferidos: 10 foram levados para unidades do interior do estado, 23 para presídios do próprio Complexo Penitenciário de Curitiba e Região Metropolitana e 10 para prisões de Santa Catarina em razão de condenações naquele Estado. O juiz da 2ª Vara de Execuções Penais, Moacir Antônio Dala Costa, acompanhou as negociações e concedeu 20 benefícios, sendo cinco alvarás de soltura e 15 progressões de regime para a Colônia Penal Agrícola para presos da PEP II.
As negociações para o fim da rebelião envolveram, além da Defensoria Pública, o Departamento de Execução Penal (Depen) da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SEJU), a Secretaria da Segurança Pública, Polícia Militar, Poder Judiciário, Ministério Público e representantes da OAB. Participaram também das negociações representantes do Conselho da Comunidade na Execução Penal de Curitiba.
Com informações do Departamento de Execução Penal (Depen).