Projeto "Justiça ao Torcedor" leva Defensoria Pública ao estádio 13/05/2013 - 18:00
Neste domingo (12/05), o jogo da final do campeonato paranaense, entre Atlético Paranaense e Coritiba, realizado no estádio Couto Pereira, contou com a presença do Posto Avançado do Juizado Especial Criminal, como parte do projeto “Justiça ao Torcedor”. O juiz Moacir Antonio Dala Costa, o promotor Octacílio Sacerdote Filho e a defensora pública Vania Maria Forlin, junto com a equipe do Tribunal de Justiça, estiveram presentes no estádio durante todo o jogo para acompanhar os encaminhamentos policiais.
O Projeto “Justiça ao Torcedor” foi criado em 2010, baseado no Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671 de 15 de maio de 2003), para atender casos previstos no estatuto, além de infrações cometidas pelos torcedores durante as partidas. O projeto prevê agilidade na resolução de processos e “desafogamento” dos juizados.
Na tarde de ontem o juizado realizou uma audiência no local. Antes do jogo, nas imediações do estádio, um torcedor foi flagrado com entorpecentes. Detido e julgado, com a presença da defensora pública para assegurar os direitos de defesa do réu, ele foi encaminhado para programas de prevenção ao uso de drogas e prestação de serviços à comunidade.
Segundo o juiz Moacir Costa, a presença do Posto é uma maneira de prevenir delitos e dar respaldo às ações da polícia, já que as autuações são resolvidas na hora. Para ele, o juizado busca criar um ambiente que possibilite que as famílias frequentem os estádios com mais segurança.
O Projeto “Justiça ao Torcedor” foi criado em 2010, baseado no Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671 de 15 de maio de 2003), para atender casos previstos no estatuto, além de infrações cometidas pelos torcedores durante as partidas. O projeto prevê agilidade na resolução de processos e “desafogamento” dos juizados.
Na tarde de ontem o juizado realizou uma audiência no local. Antes do jogo, nas imediações do estádio, um torcedor foi flagrado com entorpecentes. Detido e julgado, com a presença da defensora pública para assegurar os direitos de defesa do réu, ele foi encaminhado para programas de prevenção ao uso de drogas e prestação de serviços à comunidade.
Segundo o juiz Moacir Costa, a presença do Posto é uma maneira de prevenir delitos e dar respaldo às ações da polícia, já que as autuações são resolvidas na hora. Para ele, o juizado busca criar um ambiente que possibilite que as famílias frequentem os estádios com mais segurança.
