DPPR garante enterro de homem que vivia em situação de rua 14/02/2014 - 10:45
Uma ação da Defensoria Pública permitiu que um homem que vivia em situação de rua tivesse um sepultamento digno. O carrinheiro Antônio Ribeiro Cordeiro, conhecido como Bocão, vivia nas proximidades do Teatro Guaíra, na Praça Santos Andrade, centro de Curitiba. Ele foi apedrejado no dia 24 de janeiro e faleceu na madrugada da última terça-feira (11/02) no Hospital Cajuru, onde estava internado desde então. A polícia está investigando o caso e já encontrou um suspeito.
No dia da agressão, Antônio também teve a carroça que usava para recolher materiais recicláveis e os documentos pessoais roubados. Por conta disso, com a morte do carrinheiro, o Instituto Médico Legal não podia liberar o corpo, já que nenhum parente se apresentou para identificá-lo. E caso isso não ocorresse em até 45 dias, Antônio seria enterrado como indigente.
A situação foi resolvida graças à colaboração do editor Sebastião Hassan Ali Nascimento, frequentador do Teatro Guaíra que conhecia o carrinheiro. Ele procurou a Defensoria Pública do Paraná, que através da Lei de Registros Públicos conseguiu a liberação do corpo no fim da noite de quarta-feira (12/02).
Para o defensor público Luis Gustavo Purgato, que esteve à frente do caso, a ação da Defensoria Pública foi fundamental para garantir que o carrinheiro tivesse um enterro digno. Após a liberação do corpo, a Fundação de Ação Social (FAS) da Prefeitura Municipal encarregou-se do sepultamento, oferecendo o caixão e o translado do corpo até o Cemitério do Boqueirão, onde Antônio foi sepultado ontem (13/02).
Com informações da Gazeta do Povo.
No dia da agressão, Antônio também teve a carroça que usava para recolher materiais recicláveis e os documentos pessoais roubados. Por conta disso, com a morte do carrinheiro, o Instituto Médico Legal não podia liberar o corpo, já que nenhum parente se apresentou para identificá-lo. E caso isso não ocorresse em até 45 dias, Antônio seria enterrado como indigente.
A situação foi resolvida graças à colaboração do editor Sebastião Hassan Ali Nascimento, frequentador do Teatro Guaíra que conhecia o carrinheiro. Ele procurou a Defensoria Pública do Paraná, que através da Lei de Registros Públicos conseguiu a liberação do corpo no fim da noite de quarta-feira (12/02).
Para o defensor público Luis Gustavo Purgato, que esteve à frente do caso, a ação da Defensoria Pública foi fundamental para garantir que o carrinheiro tivesse um enterro digno. Após a liberação do corpo, a Fundação de Ação Social (FAS) da Prefeitura Municipal encarregou-se do sepultamento, oferecendo o caixão e o translado do corpo até o Cemitério do Boqueirão, onde Antônio foi sepultado ontem (13/02).
Com informações da Gazeta do Povo.


