DPPR em Foz do Iguaçu participa do Janeiro Lilás 01/02/2018 - 14:30

A psicóloga Naíra Frutos Gonzáles da Defensoria Pública em Foz do Iguaçu participou essa semana do Janeiro Lilás, evento em comemoração ao Dia da Visibilidade Trans, celebrado no dia 29 de janeiro. Realizado na sede do Conselho Regional de Psicologia, o Janeiro Lilás contou com debates e uma roda de conversa sobre a saúde mental das pessoas trans e travestis.

Chamado de “Janeiro Branco”, o movimento que ocorre no mesmo mês do Janeiro Lilás tem por objetivo promover a saúde mental em detrimento ao preconceito com os tratamentos psicológicos e psiquiátricos. Dessa forma, o Espaço Iguaçuense de Diversidade, movimento em prol da causa LGBT em Foz do Iguaçu, junto com o Conselho de Psicologia e a Casa de Malhu, nome dado à Associação de Travestis e Transexuais da cidade, promoveram uma roda de conversa com as duas temáticas, pensando na saúde mental e acesso aos tratamentos pelas pessoas trans e travestis. Nicole Machado, estudante da Universidade da Integração Latino-Americana (UNILA), representando a Casa de Malhu, teve seu lugar de fala e realizou uma conversa com os mediadores e convidados, para esclarecimentos importantes à comunidade. A roda de conversa foi transmitida pela página do Facebook “Espaço Iguaçuense de Diversidade” e continua disponível para acesso (clique aqui).

A psicóloga Naíra foi a mediadora na roda de conversa, representando a DPPR no evento. “Janeiro Lilás vem para realizar diversas ações em prol da visibilidade das trans e travestis e trans homens, dando a elas e a eles o lugar de fala e representatividade da qual necessitam e merecem”, avaliou.

“Repensar preconceitos e ações onde instituições públicas podem auxiliar, assim como expandir informações e conhecimento sobre assuntos pouco divulgados é extremamente necessário para a nossa sociedade. Os psicólogos têm garantido sua participação nessas ações, a fim de promover a saúde mental em todos os espaços e para todos os públicos, oportunizando às trans ocuparem seu lugar de fala e disseminar informações das quais só elas podem e devem falar”, finaliza Naíra.

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