Confira a participação da Defensoria Pública no Congresso da ABMP 01/04/2014 - 09:20

Terminou nesta sexta-feira (28/03) o XXV Congresso da ABMP. Durante quatro dias, magistrados, promotores, defensores públicos em conjunto com especialistas do Brasil e da América do Sul da área da Infância e da Juventude discutiram o tema “Justiça Adaptada a Crianças e Adolescentes: diretrizes, integração e procedimentos uniformes”. Tal temática engloba questões como garantia de direitos individuais e de direitos sociais, justiça juvenil e adolescentes em conflito com a lei, primeira infância, direito à convivência familiar e comunitária e violência sexual. O Congresso aconteceu em Foz do Iguaçu (PR) no Rafain Palace Hotel & Convention Center e teve o apoio da Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPPR).
A solenidade de abertura do Congresso da ABMP contou com uma homenagem à defensora pública-geral do Paraná, Josiane Lupion. A defensora recebeu o prêmio "Proteção Integral" por seus esforços na implementação e estruturação da Defensoria Pública do Estado do Paraná. A premiação é concedida a personalidades ou entidades que se destacaram em ações em prol da garantia de direitos de crianças e adolescentes.
O evento também contou com a presença dos defensores públicos Lauro Gondim Guimarães, Hamilton Neto Funchal, Fabíola Parreira Camelo, Patrícia Rodrigues Mendes, Marcelo Lucena Diniz, Lívia Martins Salomão Brodbeck, Matheus Cavalcanti Munhoz, Nicholas Moura e Silva e Renata Tsukada. Para Patrícia, a participação no Congresso foi bastante proveitosa. "O evento colocou em contato não só juízes, promotores e defensores, mas também conselheiros tutelares, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais atuantes na área de Infância e Juventude, permitindo uma reflexão aprofundada sobre a atuação na área. Tenho certeza que bons frutos serão colhidos das discussões feitas no encontro", declarou.
Realizados desde a década de 1950, sempre nos anos pares, os congressos nacionais da ABMP representam um grande espaço de discussão sobre as novas tendências e desafios para a garantia de direitos de crianças e adolescentes no país. “A maior potência dos Congressos é a de integrar e refletir as questões complexas que permeiam o Sistema de Justiça, sempre com o propósito de aprimorá-lo a fim de garantir os direitos das crianças e dos adolescentes. Essa discussão tem foco na integração operacional para a construção de uma Justiça amigável, adaptada a meninas e meninos”, avalia a defensora pública e presidenta da ABMP, Hélia Barbosa.
A solenidade de abertura do Congresso da ABMP contou com uma homenagem à defensora pública-geral do Paraná, Josiane Lupion. A defensora recebeu o prêmio "Proteção Integral" por seus esforços na implementação e estruturação da Defensoria Pública do Estado do Paraná. A premiação é concedida a personalidades ou entidades que se destacaram em ações em prol da garantia de direitos de crianças e adolescentes.
O evento também contou com a presença dos defensores públicos Lauro Gondim Guimarães, Hamilton Neto Funchal, Fabíola Parreira Camelo, Patrícia Rodrigues Mendes, Marcelo Lucena Diniz, Lívia Martins Salomão Brodbeck, Matheus Cavalcanti Munhoz, Nicholas Moura e Silva e Renata Tsukada. Para Patrícia, a participação no Congresso foi bastante proveitosa. "O evento colocou em contato não só juízes, promotores e defensores, mas também conselheiros tutelares, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais atuantes na área de Infância e Juventude, permitindo uma reflexão aprofundada sobre a atuação na área. Tenho certeza que bons frutos serão colhidos das discussões feitas no encontro", declarou.
Realizados desde a década de 1950, sempre nos anos pares, os congressos nacionais da ABMP representam um grande espaço de discussão sobre as novas tendências e desafios para a garantia de direitos de crianças e adolescentes no país. “A maior potência dos Congressos é a de integrar e refletir as questões complexas que permeiam o Sistema de Justiça, sempre com o propósito de aprimorá-lo a fim de garantir os direitos das crianças e dos adolescentes. Essa discussão tem foco na integração operacional para a construção de uma Justiça amigável, adaptada a meninas e meninos”, avalia a defensora pública e presidenta da ABMP, Hélia Barbosa.