Cine debate discutiu o sistema penitenciário brasileiro 15/04/2015 - 10:30
O Brasil possui, atualmente, uma população carcerária superior a meio milhão de pessoas. Superlotação, tentativas de fuga e rebeliões fazem parte do cotidiano das carceragens em todo o país, que já foram chamadas de “masmorras medievais” e são alvos constantes, dentro e fora do país, de denúncias de violação dos direitos humanos. Em março, defensores públicos do Paraná participaram de uma força-tarefa para atender presos do Complexo de Curado, em Recife (PE), onde a superlotação chega a 247%.
Para discutir todas essas questões, a Defensoria Pública do Estado do Paraná promoveu no dia 27 de março um cine debate a partir da exibição do documentário “Sem Pena”, produzido pelo diretor e roteirista Eugênio Puppo. O documentário discute a eficácia da pena de prisão no combate à criminalidade. O realese de divulgação afirma “Nenhuma população carcerária cresce na velocidade da brasileira, que já é a terceira maior do mundo. Sem Pena desce ao inferno da vida nas prisões brasileiras para expor as entranhas do sistema de justiça do país, demonstrando como morosidade, preconceito e a cultura do medo só fazem ampliar a violência e o abismo social existente”.
Participaram do evento representantes do Conselho da Comunidade na Execução Penal, Secretaria de Educação, Secretaria de Segurança Pública, Polícia Civil, além de pedagogos, psicólogos, assistentes sociais, advogados e defensores públicos. Após a exibição todos puderam compartilhar experiências em um debate aberto, conduzido pelo defensor público do Grupo de Trabalho da Execução Penal Henrique Camargo Cardoso.
Para discutir todas essas questões, a Defensoria Pública do Estado do Paraná promoveu no dia 27 de março um cine debate a partir da exibição do documentário “Sem Pena”, produzido pelo diretor e roteirista Eugênio Puppo. O documentário discute a eficácia da pena de prisão no combate à criminalidade. O realese de divulgação afirma “Nenhuma população carcerária cresce na velocidade da brasileira, que já é a terceira maior do mundo. Sem Pena desce ao inferno da vida nas prisões brasileiras para expor as entranhas do sistema de justiça do país, demonstrando como morosidade, preconceito e a cultura do medo só fazem ampliar a violência e o abismo social existente”.
Participaram do evento representantes do Conselho da Comunidade na Execução Penal, Secretaria de Educação, Secretaria de Segurança Pública, Polícia Civil, além de pedagogos, psicólogos, assistentes sociais, advogados e defensores públicos. Após a exibição todos puderam compartilhar experiências em um debate aberto, conduzido pelo defensor público do Grupo de Trabalho da Execução Penal Henrique Camargo Cardoso.