Defensoras públicas e advogadas da OAB/PR verificam processos de presas 12/03/2014 - 10:05

Na semana passada, defensoras públicas foram convidadas a participar de um mutirão em favor das detentas de unidades prisionais localizadas em Curitiba e Piraquara. A iniciativa é de um grupo de advogadas da OAB/PR chamado “Mulheres pelas Mulheres”. O trabalho marcou as comemorações do Dia Internacional da Mulher e teve como objetivo levantar informações sobre a situação jurídica de mulheres presas.
Na sexta-feira (07/03), das 12h às 17h30, as defensoras públicas Yasmin Pestana e Liliane Mageste, na companhia de seis advogadas e 25 estagiárias, estiveram em duas unidades femininas de regime fechado em Piraquara. Elas realizaram atendimento às detentas e análise de prontuários, com atenção especial para indulto e comutação de pena, das 371 presas da Penitenciária Feminina do Paraná (PFP) e das 150 presas da Penitenciária Central do Estado Feminina (PCEF), além de verificarem casos para outros possíveis benefícios como concessão de prisão domiciliar, progressão para o Regime Aberto e Livramento Condicional.
Na quarta-feira (05/03), outro grupo formado por quatro advogadas e 12 estagiárias realizou o mesmo trabalho no Centro de Regime Semiaberto Feminino de Curitiba (CRAF), localizado no bairro Atuba, onde estão presas 151 mulheres.
Todo o material levantado pelo grupo nos dois dias de trabalho vai subsidiar um mutirão carcerário destinado a mulheres a ser realizado nesta semana, com a participação do Judiciário.
Com informações da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.
Na sexta-feira (07/03), das 12h às 17h30, as defensoras públicas Yasmin Pestana e Liliane Mageste, na companhia de seis advogadas e 25 estagiárias, estiveram em duas unidades femininas de regime fechado em Piraquara. Elas realizaram atendimento às detentas e análise de prontuários, com atenção especial para indulto e comutação de pena, das 371 presas da Penitenciária Feminina do Paraná (PFP) e das 150 presas da Penitenciária Central do Estado Feminina (PCEF), além de verificarem casos para outros possíveis benefícios como concessão de prisão domiciliar, progressão para o Regime Aberto e Livramento Condicional.
Na quarta-feira (05/03), outro grupo formado por quatro advogadas e 12 estagiárias realizou o mesmo trabalho no Centro de Regime Semiaberto Feminino de Curitiba (CRAF), localizado no bairro Atuba, onde estão presas 151 mulheres.
Todo o material levantado pelo grupo nos dois dias de trabalho vai subsidiar um mutirão carcerário destinado a mulheres a ser realizado nesta semana, com a participação do Judiciário.
Com informações da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.