DPPR participa do Dia de luta da População de Rua 21/08/2015 - 11:20
O dia 19 de agosto marcou o Dia de luta da População de Rua. A data lembra agosto de 2004, quando quinze pessoas em situação de rua foram brutalmente atacadas enquanto dormiam, nas imediações da Praça da Sé, em São Paulo, crime que até hoje não foi solucionado. Deste episódio resultou a criação do Movimento Nacional da População de Rua (MNPR), que em 2015 completa 10 anos de luta pelo reconhecimento dos direitos e implantação de políticas públicas voltadas a essa parcela da população.
Em Curitiba, uma ação foi organizada na Praça Rui Barbosa, com uma vigília de 24 horas e orientações e encaminhamentos na área de saúde, atividades de lazer, arte na rua, apresentações culturais e serviços de corte de cabelo e manicure. Os defensores públicos Antonio Barbosa, Camille Vieira e Mariana Nunes e a assistente social Tania Moreira estavam presentes prestando orientações jurídicas aos participantes.
Segundo o coordenador do MNPR, Leonildo Monteiro Filho, as atividades do Dia de luta da População de Rua foram construídas para, além de lembrar a chacina, dar visibilidade a essa população e, assim, “mostrar para a sociedade civil e para o poder público que essa população está organizada e quer seus direitos reconhecidos”.
Desde 2014 o Grupo de Trabalho em Direitos Humanos da Defensoria Pública realiza atendimento especializado à população em situação de rua. Para o defensor público Antonio Barbosa, “o aspecto mais importante deste trabalho realizado pela Instituição é justamente dar visibilidade às demandas dessa população, bem como empoderar essas pessoas que se encontram numa situação de vulnerabilidade extrema dos seus direitos mais elementares”.
Em Curitiba, uma ação foi organizada na Praça Rui Barbosa, com uma vigília de 24 horas e orientações e encaminhamentos na área de saúde, atividades de lazer, arte na rua, apresentações culturais e serviços de corte de cabelo e manicure. Os defensores públicos Antonio Barbosa, Camille Vieira e Mariana Nunes e a assistente social Tania Moreira estavam presentes prestando orientações jurídicas aos participantes.
Segundo o coordenador do MNPR, Leonildo Monteiro Filho, as atividades do Dia de luta da População de Rua foram construídas para, além de lembrar a chacina, dar visibilidade a essa população e, assim, “mostrar para a sociedade civil e para o poder público que essa população está organizada e quer seus direitos reconhecidos”.
Desde 2014 o Grupo de Trabalho em Direitos Humanos da Defensoria Pública realiza atendimento especializado à população em situação de rua. Para o defensor público Antonio Barbosa, “o aspecto mais importante deste trabalho realizado pela Instituição é justamente dar visibilidade às demandas dessa população, bem como empoderar essas pessoas que se encontram numa situação de vulnerabilidade extrema dos seus direitos mais elementares”.
