Enquanto a posse dos(as) novos(as) defs não chega, perguntamos a quem já exerce a carreira o que sentiram nesse dia especial 05/10/2022 - 13:57

Mais uma fase do IV Concurso para defensores(as) públicos(as) do Paraná está chegando!
A Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE-PR) convidou alguns defensores(as) públicos(as) do primeiro concurso da instituição para nos contar sobre o sentimento que tomava conta deles e delas no dia em que foram empossados(as) como defensores(as) públicos(as).

Vamos conferir os depoimentos?

 

 

Francine

Com certeza a posse foi um dos dias mais importantes da minha vida. Um sentimento de gratidão por ter conseguido realizar um sonho. Sabia que, a partir daquele dia, minha vida mudaria para sempre, e que eu também poderia mudar a vida de muitas pessoas.

Francine Faneze Borsato Amorese

 

Raphael Gianturco

Foi um grande desafio e é igualmente um privilégio único auxiliar na estruturação da DPE-PR. Hoje, posso afirmar que temos umas das melhores Defensorias do país para o exercício da nossa importante função de patrocinar os interesses dos hipossuficientes.

Raphael Gianturco

 

Juliano Marold

O dia em que tomei posse como defensor público foi um dia de imensa alegria! Naquela ocasião, porém, também senti receio de que a missão que me aguardava estava acima das minhas capacidades. As lutas da profissão são muitas, eu esperava por elas, mas não imaginava a imensa satisfação e alegria que se seguiriam em razão de poder verdadeiramente fazer a diferença na vida da população carente do estado do Paraná. As vitórias e a gratidão dos assistidos renovam as minhas forças a cada dia!

Juliano Marold

 

Adriana Teodoro Shinmi

Poder um dia contar que fiz parte da construção de uma instituição que tanto admiro, desde o comecinho, junto com tanta gente cheia de vontade de mudar o mundo, era o que tomava conta de mim no dia da minha posse. Ser agente de transformação social! Quanta força nessa que, pra mim, é a melhor definição do que é ser defensora pública! Sigo lutando e feliz com a melhor escolha da minha vida!

Adriana Teodoro Shinmi

 

Henrique Camargo Cardoso

O dia da posse me trouxe a sensação do primeiro dia de aula em um novo colégio. Novos colegas e um desafio desconhecido. O começo é sempre mais legal, e o desafio é manter a mesma combatividade com as frustrações e derrotas que o sistema lhe impõe. As minoritárias vitórias são lembradas e comemoradas como combustível para continuar.

Henrique Camargo Cardoso

 

Matheus Munhoz

Quando tomei posse, senti um misto de realização profissional, pois estava realizando um sonho e um objetivo de vida, e ao mesmo tempo um peso pela responsabilidade de chegar em um Estado com a missão de estruturar uma Instituição do tamanho e da importância da Defensoria, com toda a expectativa que estava sendo gerada pela população que tanto havia aguardado aquele momento. Como se tratava do primeiro concurso para ingresso na carreira, desde o início, sempre me coloquei à disposição e me comprometi em auxiliar de todas as formas na consolidação da DPE-PR, considerando todos os desafios de iniciar uma Instituição e inseri-la na cultura da população do Estado.

Matheus Munhoz

 

Ricardo Menezes

Posse é um marco. E a cerimônia, uma espécie de ritual de passagem. Um momento em que se olha, concomitantemente, para trás e para frente. Para os pais, uma sensação de dever cumprido. Para a companheira, uma expectativa de que as horas de estudo sejam, ainda que parcialmente, substituídas por mais tempo com a família e os amigos. E, para nós, os(as) empossados(as), a satisfação pelo objetivo cumprido e a ansiedade pelo início da belíssima função do cargo de defensor(a) público(a). Que esse sentimento se renove em cada um de nós a cada posse de um(a) novo(a) defensor(a) público(a)!

Ricardo Menezes da Silva

 

Evandro Rocha Satiro

O dia da posse como defensor público me trouxe a alegria e a emoção de um sonho alcançado, e também a expectativa de iniciar uma carreira profissional de grande função social na sociedade. Estaria, enfim, colhendo os frutos dos estudos para exercer uma linda carreira destinada a garantir o acesso à justiça aos mais necessitados.

Evandro Rocha Satiro

 

Dezidério Machado Lima

O dia da posse na Defensoria Pública representou um divisor de águas na minha vida, pois implicava muitas mudanças: de profissão, de endereço, de distanciamento espacial de amigos e familiares que faziam parte do meu convívio cotidiano. No entanto, as inseguranças causadas por tal mudança eram compensadas pela satisfação de estar concretizando um sonho, depois de muitas horas de estudo e dedicação. Além disso, muito mais que um órgão burocrático, a Defensoria é uma instituição com missão e propósitos nobres. Nosso trabalho, da mesma forma, representa muito mais que manipular papéis e operar leis. O resultado da nossa atuação implica transformação social na vida das pessoas, amenizando as dores causadas por um sistema de (in)justiça. Naquele dia, a consciência de que eu começava a fazer parte de uma instituição tão importante me trouxe alívio ao incômodo de estar deixando tantas coisas para trás. Depois de nove anos, também é o que diariamente me dá motivo para continuar sem desanimar.

Dezidério Machado Lima

 

Leônio Araújo dos Santos Junior

O momento da minha posse foi a realização de um sonho, sonhado com aqueles que acreditaram, de alguma forma, que o impossível poderia se realizar. Tive o privilégio de ver minha mãe ter lágrimas de alegria, ao agradecer a ela no discurso da posse popular. A verdade é que começar uma Defensoria Pública foi um privilégio, pois, ao mesmo tempo em que devolvia para quem mais precisava todo o conhecimento técnico adquirido, poderia vislumbrar uma carreira excelente, com qualidade de vida, trabalhando em boas cidades, construindo diariamente uma Defensoria Pública cada vez melhor.

Leônio Araújo dos Santos Junior

 

Thaísa Oliveira

Neste dia, iniciou-se algo que, de alguma maneira, me acompanha até hoje: enquanto as pessoas estavam se arrumando para a tão sonhada posse, eu estava tendo que construir às pressas (não por desídia minha, mas por forças do destino) um discurso... Pertencer a uma instituição jovem nos possibilita ocupar os aparentes grandes espaços e valorizar os aparentes pequenos espaços, num eterno exercício de empatia e humildade. É uma rica caminhada que só faz sentido com a chegada de gente e sonhos novos!

Thaísa Oliveira

 

Marcelo Diniz

Lembro que não conhecia nada do Paraná, exceto por uma única viagem a passeio a Curitiba, antes de prestar o concurso. Mas quando vim, pensei bem e estava disposto a ir para qualquer lugar, lembrando do conselho de um amigo também recém-aprovado: “Marcelo, estamos na idade de fazer as coisas. Depois a gente fica quieto, mas agora ainda não”. Decidi ir para o oeste do estado, Cascavel, mesmo podendo ficar (bem) mais perto de Curitiba. E foi a melhor coisa que já me aconteceu. Inaugurar uma Defensoria, fazer todos os contatos, dar um pouco da própria trajetória para a instituição (e, no interior, em larga medida, a instituição somos nós) é uma experiência indescritível. Guardo pra sempre na minha memória a experiência de chegar à cidade da terra vermelha, de ir para o supermercado no domingo à tarde, no primeiro dia, e me sentir bem, acolhido, e pensar que tinha feito a escolha certa.

Marcelo Diniz

 

Patrícia Rodrigues Mendes

Ser defensora no Paraná e fazer parte de sua estruturação é a realização de um sonho. Por se tratar de uma das Defensorias estaduais mais recentes, seu crescimento é um caminho que se desenha a partir do trabalho árduo e comprometido de defensores(as), servidores(as) e estagiários(as). Embora não seja fácil, fazer parte desta História é um grande privilégio, o que só é possível justamente por se tratar de uma Instituição ainda em formação.

Patrícia Rodrigues Mendes

 

Lívia Brodbeck

Ter participado da implementação da Defensoria Pública do Paraná foi algo único, o maior desafio que já enfrentei na minha vida. Havíamos recebido a missão de construí-la, dar uma cara a ela, dar um sentido a seu nome para o povo. E é, até hoje, um processo em formação: a conscientização a respeito do papel e da importância da instituição, a definição de seus contornos, a busca por entendê-la da forma  mais plena possível em sua missão constitucional, a conquista da credibilidade junto à população e aos movimentos sociais, são batalhas diárias de todos(as) os(as) defensores(as) públicos(as). Vida longa à DPE-PR, e que possamos fortalecê-la e engrandecê-la cada vez mais.

Lívia Brodbeck

 

André Ribeiro Giamberardino

No dia da posse, o sentimento era de muita esperança em um futuro melhor, pois sabíamos que a existência da Defensoria no Paraná significaria - e continua significando - mais justiça social, mais solidariedade, mais vidas sendo transformadas. Esse sentimento continua, junto com o sentimento de que muito já foi feito, e de que podemos nos orgulhar do que já conquistamos. 

André Ribeiro Giamberardino