Defensoras e defensores do Paraná elegem integrantes do Conselho Superior da Defensoria Pública para o biênio 2024-2026 12/12/2023 - 09:02

Foi realizada nesta segunda-feira (11/12) a eleição para o Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Paraná - biênio 2024-2026. A votação ocorreu das 9h às 17h, por meio eletrônico, e todos os defensores e defensoras públicas do estado estavam aptos a votar. O Conselho Superior da DPE-PR é um órgão colegiado (composto por cinco integrantes titulares e cinco suplentes) com atribuições consultivas, normativas e decisórias, regulamentado pela Deliberação CSDP 027/2014. As conselheiras e conselheiros tomam posse em janeiro de 2024. Duas delas integraram o colegiado na gestão 2021-2023. 

“As eleições do Conselho Superior são um dos movimentos mais fundamentais para a administração superior e para a Defensoria”, explica o presidente da Comissão Eleitoral e 2.º subdefensor público-geral da DPE-PR, Bruno Müller. “Essencialmente, o Conselho é a nossa principal instância normativa, muito importante para pautar o que vai ser a Defensoria no futuro, já que a gente quer que as deliberações que são votadas no Conselho perdurem durante muito tempo, para além do período de dois anos de mandato”.  

Confira a lista com os nomes das defensoras e defensores eleitas(os) para compor o Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Paraná no biênio 2024-2026:

Claudia da Cruz Simas de Rezende (reeleita)

Gabriela Lopes Pinto (reeleita)

Marcelo Lucena Diniz (suplente no biênio 2021-2023)

Mariela Reis Bueno

Francisco Marcelo Freitas Pimentel Ramos Filho

Os(as) demais candidatos(as) serão os(as) suplentes dos cinco mais votados. São eles(as):

Talita Devós Faleiros

Luciana Tramujas Azevedo Bueno

Maurício Faria Junior

Vinicius Santos de Santana (suplente no biênio 2021-2023)

Renato Martins de Albuquerque
 

“Gostaria de desejar muito sucesso para os eleitos e eleitas. Que seja um conselho bastante plural, onde se possa debater bastante”, declarou o 2.º subdefensor público-geral. “Que eles e elas tragam as próprias experiências e consigam também colher as experiências, opiniões e aperfeiçoamentos na classe de defensores e defensoras, na administração, na sociedade civil, nas associações, e demais espaços que, de uma maneira ou de outra, podem influenciar as decisões do Conselho e também sofrer ou usufruir as consequências das decisões do Conselho”.

 

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